Reproduzido do Blog http://anovacruzada.blogspot.com
Ao ler a frase título deste artigo muitos talvez fiquem chocados. Porém o fato é que já a diversos séculos o Cristianismo tem sido paradoxalmente a antítese da doutrina ensinada pelo Messias Jesus (A.A.S.)[1], tudo isso graças a um personagem da história que ingressou nas fileiras cristãs justamente com o intuito de afastar deliberadamente os seguidores do puro ensinamento monoteísta para a idolatria paulina. Como? É o que veremos aqui. Paulo de Tarso após ver que a morte dos seguidores de Jesus (A.A.S.) só fazia com que o número de adeptos crescesse resolveu então aderir a filosofia do “quem não pode com eles, junte-se a eles”. No mundo dos negócios Paulo seria comparado aqueles acionistas que compram na baixa para vender na alta, pois a priori os cristãos estavam sendo perseguidos. Mas quando a situação mudasse, este já teria se tornado um líder no meio do povo e assim poderia usufruir de seu status.
Se observarmos atentamente, Paulo de Tarso a todo momento, se não contradiz os ensinamentos de seu suposto mestre, contradiz a si mesmo. Vejamos:
Jesus (A.A.S.) disse:
“Vós sois do diabo, vosso pai, e quereis realizar os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade, porque nele não há verdade: quando ele mente, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira”. (Jo.8:44).
Mas Paulo de Tarso diz:
“Mas que importa? De qualquer maneira - ou com segundas intenções ou sinceramente – Cristo é proclamado, e com isso me regozijo”. (Fl.1:18).
Comprando as duas passagens acima podemos perguntar: A quem Paulo seguia? Porém isso não acaba por aqui, e as controvérsias de do pseudo-apóstolo apenas crescem.
Quem por exemplo, intitulou a Paulo, como apóstolo de Jesus (A.A.S.), uma vez que ele já tinha ascendido aos céus antes da época de Paulo? Se respondermos que ele foi escolhido para tal honrado posto pelo próprio Jesus (A.A.S.) na visão que teve quando estava rumando para Damasco em seu cavalo, então veremos que esta mais uma vez não passa de uma farsa:
“Estando ele em viagem e aproximando-se de Damasco, subitamente uma luz vinda do céu o envolveu de claridade. Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: ‘Saul, Saul, porque me persegues?’ Ele perguntou: ‘Quem és Senhor?[2]’ E a resposta: ‘Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Mas levanta-te, entra na cidade, e te dirão o que deves fazer’. Os homens que com ele viajavam detiveram-se, emudecidos de espanto, ouvindo a voz mas não vendo ninguém. Saulo ergueu-se do chão. Mas embora tivesse os olhos abertos, não via nada. Conduzindo-o, então, pela mão, fizeram-no entrar em Damasco. Esteve três dias sem ver, e nada comeu nem bebeu”. (At.9:6-9).
Veja no entanto o relato a seguir sobre o mesmo fato histórico:
“Os que estavam comigo viram a luz, mas não escutaram a voz de quem falava comigo”. (At.22:9).
Se formos coerentes será evidente que ou eles ouviam e não viam, ou viam e não viam. Reações contrárias das mesmas pessoas no mesmo fato são impossíveis.
Notemos também que a humildade sempre foi a marca registrada do Profeta Jesus (A.A.S.) e de seus discípulos. Porém vejamos que esta era uma virtude com a qual Paulo não se familiarizava, pois se sentia superior inclusive aos verdadeiros apóstolos a quem o Messias tinha escolhido:
“E por parte dos que eram tidos por notáveis – o que na realidade eles fossem não me interessa; Deus não faz acepção de pessoas – de qualquer forma, os notáveis nada me acrescentaram[3]. Pelo contrário, vendo que a mim fora confiado o evangelho dos incircuncisos como a Pedro o dos circuncisos[4] – pois aquele que operava e, Pedro para a missão dos circuncisos operou também em mimem favor dos gentios – e conhecendo a graça em mim concedida, Tiago, Cefas e João, os notáveis tidos como colunas, estenderam-nos a mão, a mim e a Barnabé, em sinal de comunhão: nós pregaríamos aos gentios e eles aos da Circuncisão. Nós só nos devíamos lembrar dos pobres, o que, aliás, tenho procurado fazer com solicitude”. (Gl.2:6-9).
Note que a prepotência de Paulo em relação aos verdadeiros apóstolos de Jesus (A.A.S.) vai ainda mais longe:
“Todavia, julgo não ser inferior, em coisa alguma, a esses ‘eminentes apóstolos’! Ainda que seja imperito no falar, não o sou no saber. Em tudo e de todos os modos, vo-lo mostramos”. (2Cor.11:5-6).
Quanto ao valor das escrituras, Paulo diz:
“Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para instruir, para refutar, para corrigir, para educar nas justiça,a fim de que o homem de Deus seja perfeito, qualificado para toda boa obra”. (2Tm.3:16-17).
Mas Paulo os escritos de Paulo não eram inspirados por Deus, mas por ele próprio, ou melhor dizendo, pelo seu próprio ego:
“Aos outros digo eu, não o Senhor...” (1Cor.7:12).
Ou seja o ensinamento dado aqui por Paulo, não tinha o aval de Deus, mas provinha do próprio pseudo-apóstolo.
Paulo afirma que basta apenas crer em Jesus para ser salvo, afirmando que nada precisa ser feito de concreto, bastando apenas à fé. Acompanhe:
“Sabendo, entretanto, que o homem não se justifica pelas obras da Lei, mas pela fé em Jesus Cristo, nós também cremos em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo e não pelas obras da Lei, porque pelas obras da Lei ninguém será justificado[5]”. (Gl.2:16).
Veja, porém que Paulo se contradiz mais uma vez:
“Porque não são os que ouvem a lei que são justos perante Deus, mas os que cumprem a Lei é que serão justificados”. (Rm.2:13).
Ora, comparando-se as duas passagens acima, seremos justificados pela fé e não pela lei, ou pela lei e não pela fé? Continuemos seguindo o raciocínio de Paulo:
“Pela graça fostes salvos, por meio da fé, e isso não vem de vós, é o dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se encha de orgulho”. (Ef.2:8).
No entanto Tiago que era sim apóstolo de Jesus (A.A.S.) e viveu diretamente com ele e foi testemunha de tudo que o Messias ensinou, aprendendo diretamente do Mensageiro de Deus (Jesus) (A.A.S.), disse:
“Meus irmãos, se alguém disser que tem fé, mas não tem obras, que lhe aproveitará isso? Acaso a fé poderá salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã não tiverem o que vestir e lhe faltar o necessário para a sua manutenção, que proveito haverá nisso? Assim também a fé se não tiver obras, está completamente morta”. (Tg.2:14-17).
Os complexos ensinamentos de Paulo de Tarso estavam diametralmente opostos à simplicidade a que Jesus (A.A.S.) exortou. Tanto é assim que o próprio Pedro, discípulo direto do Messias chegou a ponto de afirmar que seus ensinamentos eram difíceis de serem entendidos até mesmo para ele. Veja:
“Considerai a longanimidade de nosso Senhor como a nossa salvação, conforme também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada. Isto mesmo faz ele em todas as cartas, ao falar nelas desse tema. É verdade que em suas cartas se encontram alguns pontos difíceis de entender, que os ignorantes e vacilantes torcem, como fazem com as demais Escrituras, para a própria perdição”. (2Pd.3:15-16).
Paulo como sempre com suas complexas teorias tentou também abordar o assunto do véu, porém se perdeu dentro de seus próprios sofismas quando disse:
“Toda mulher que ore ou profetize com a cabeça descoberta, desonra a sua cabeça; é o mesmo que ter a cabeça raspada. Se a mulher não se cobre, mande cortar os cabelos! Mas, se é vergonhoso para a mulher ter os cabelos cortados ou raspados, cubra a cabeça! (...)
É por isso que a mulher deve disciplinar seu cabelo, por causa dos anjos. (...).
Julgai por vós mesmos: será conveniente que a mulher ore a Deus sem estar coberta de véu? A natureza mesma não vos ensina que é desonroso para o homem trazer cabelos compridos, ao passo que, para a mulher, é glória ter longa cabeleira, porque a cabeleira lhe foi dada como véu?“. (1Cor.11:5-6,10,12-15).
Ora, de acordo com Paulo, como a mulher deve se portar em relação ao uso do véu? Primeiro ele alega que a mulher deve cobrir a sua cabeça com véu, pois senão está desonrada, porque seria o mesmo que ter a cabeça raspada. Logo depois, o mesmo nem termina sua linha de pensamento e diz que se a mulher não utiliza o véu deve cortar ou raspar os cabelos. Porém para uma mulher é vergonhoso e desonroso ter os cabelos desse modo, sendo indicado o uso do véu. Todavia em sua conclusão o mesmo dá uma resposta que contradiz tudo o que havia dito anteriormente, que a glória da mulher é ter longa cabeleira, pois esta foi dada por véu. Ora, se é assim, para que a necessidade do véu que ele frisou tanto antes?
Note que por ultimo ele não admite sequer contestação para explicar sua intrincada teoria, pois diz:
“Se, no entanto, alguém quiser contestar, não temos este costume, nem tampouco as Igrejas de Deus”. (1Cor.11:16).
Por ultimo vejamos que a revelação que Deus fazia a Paulo contradizia-se inclusive sobre o mesmo fato histórico que havia sido revelado ao Profeta Moisés (A.A.S.):
“E morreram dentre eles 24.000, devido à praga”. (Nm.25:9)
Paulo, porém disse:
“Nem nos entreguemos à fornicação, como alguns deles se entregaram, de modo a perecerem num só dia 23.000”. (1Cor.10:8).
Bem depois de expostos todos os fatos fica o questionamento sobre se Paulo de Tarso é idôneo o suficiente para se autoproclamar apóstolo de Jesus (A.A.S.). ele que deturpou assustadoramente os ensinamentos do Profeta ao qual ele dizia seguir.
Reflita por si mesmo, não seja levado por especulações de líderes religiosos, use o seu discernimento. É um direito inalienável seu, pois afinal como disse Jesus (A.A.S.): “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (Jo.8:32).
Se observarmos atentamente, Paulo de Tarso a todo momento, se não contradiz os ensinamentos de seu suposto mestre, contradiz a si mesmo. Vejamos:
Jesus (A.A.S.) disse:
“Vós sois do diabo, vosso pai, e quereis realizar os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade, porque nele não há verdade: quando ele mente, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira”. (Jo.8:44).
Mas Paulo de Tarso diz:
“Mas que importa? De qualquer maneira - ou com segundas intenções ou sinceramente – Cristo é proclamado, e com isso me regozijo”. (Fl.1:18).
Comprando as duas passagens acima podemos perguntar: A quem Paulo seguia? Porém isso não acaba por aqui, e as controvérsias de do pseudo-apóstolo apenas crescem.
Quem por exemplo, intitulou a Paulo, como apóstolo de Jesus (A.A.S.), uma vez que ele já tinha ascendido aos céus antes da época de Paulo? Se respondermos que ele foi escolhido para tal honrado posto pelo próprio Jesus (A.A.S.) na visão que teve quando estava rumando para Damasco em seu cavalo, então veremos que esta mais uma vez não passa de uma farsa:
“Estando ele em viagem e aproximando-se de Damasco, subitamente uma luz vinda do céu o envolveu de claridade. Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: ‘Saul, Saul, porque me persegues?’ Ele perguntou: ‘Quem és Senhor?[2]’ E a resposta: ‘Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Mas levanta-te, entra na cidade, e te dirão o que deves fazer’. Os homens que com ele viajavam detiveram-se, emudecidos de espanto, ouvindo a voz mas não vendo ninguém. Saulo ergueu-se do chão. Mas embora tivesse os olhos abertos, não via nada. Conduzindo-o, então, pela mão, fizeram-no entrar em Damasco. Esteve três dias sem ver, e nada comeu nem bebeu”. (At.9:6-9).
Veja no entanto o relato a seguir sobre o mesmo fato histórico:
“Os que estavam comigo viram a luz, mas não escutaram a voz de quem falava comigo”. (At.22:9).
Se formos coerentes será evidente que ou eles ouviam e não viam, ou viam e não viam. Reações contrárias das mesmas pessoas no mesmo fato são impossíveis.
Notemos também que a humildade sempre foi a marca registrada do Profeta Jesus (A.A.S.) e de seus discípulos. Porém vejamos que esta era uma virtude com a qual Paulo não se familiarizava, pois se sentia superior inclusive aos verdadeiros apóstolos a quem o Messias tinha escolhido:
“E por parte dos que eram tidos por notáveis – o que na realidade eles fossem não me interessa; Deus não faz acepção de pessoas – de qualquer forma, os notáveis nada me acrescentaram[3]. Pelo contrário, vendo que a mim fora confiado o evangelho dos incircuncisos como a Pedro o dos circuncisos[4] – pois aquele que operava e, Pedro para a missão dos circuncisos operou também em mimem favor dos gentios – e conhecendo a graça em mim concedida, Tiago, Cefas e João, os notáveis tidos como colunas, estenderam-nos a mão, a mim e a Barnabé, em sinal de comunhão: nós pregaríamos aos gentios e eles aos da Circuncisão. Nós só nos devíamos lembrar dos pobres, o que, aliás, tenho procurado fazer com solicitude”. (Gl.2:6-9).
Note que a prepotência de Paulo em relação aos verdadeiros apóstolos de Jesus (A.A.S.) vai ainda mais longe:
“Todavia, julgo não ser inferior, em coisa alguma, a esses ‘eminentes apóstolos’! Ainda que seja imperito no falar, não o sou no saber. Em tudo e de todos os modos, vo-lo mostramos”. (2Cor.11:5-6).
Quanto ao valor das escrituras, Paulo diz:
“Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para instruir, para refutar, para corrigir, para educar nas justiça,a fim de que o homem de Deus seja perfeito, qualificado para toda boa obra”. (2Tm.3:16-17).
Mas Paulo os escritos de Paulo não eram inspirados por Deus, mas por ele próprio, ou melhor dizendo, pelo seu próprio ego:
“Aos outros digo eu, não o Senhor...” (1Cor.7:12).
Ou seja o ensinamento dado aqui por Paulo, não tinha o aval de Deus, mas provinha do próprio pseudo-apóstolo.
Paulo afirma que basta apenas crer em Jesus para ser salvo, afirmando que nada precisa ser feito de concreto, bastando apenas à fé. Acompanhe:
“Sabendo, entretanto, que o homem não se justifica pelas obras da Lei, mas pela fé em Jesus Cristo, nós também cremos em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo e não pelas obras da Lei, porque pelas obras da Lei ninguém será justificado[5]”. (Gl.2:16).
Veja, porém que Paulo se contradiz mais uma vez:
“Porque não são os que ouvem a lei que são justos perante Deus, mas os que cumprem a Lei é que serão justificados”. (Rm.2:13).
Ora, comparando-se as duas passagens acima, seremos justificados pela fé e não pela lei, ou pela lei e não pela fé? Continuemos seguindo o raciocínio de Paulo:
“Pela graça fostes salvos, por meio da fé, e isso não vem de vós, é o dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se encha de orgulho”. (Ef.2:8).
No entanto Tiago que era sim apóstolo de Jesus (A.A.S.) e viveu diretamente com ele e foi testemunha de tudo que o Messias ensinou, aprendendo diretamente do Mensageiro de Deus (Jesus) (A.A.S.), disse:
“Meus irmãos, se alguém disser que tem fé, mas não tem obras, que lhe aproveitará isso? Acaso a fé poderá salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã não tiverem o que vestir e lhe faltar o necessário para a sua manutenção, que proveito haverá nisso? Assim também a fé se não tiver obras, está completamente morta”. (Tg.2:14-17).
Os complexos ensinamentos de Paulo de Tarso estavam diametralmente opostos à simplicidade a que Jesus (A.A.S.) exortou. Tanto é assim que o próprio Pedro, discípulo direto do Messias chegou a ponto de afirmar que seus ensinamentos eram difíceis de serem entendidos até mesmo para ele. Veja:
“Considerai a longanimidade de nosso Senhor como a nossa salvação, conforme também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada. Isto mesmo faz ele em todas as cartas, ao falar nelas desse tema. É verdade que em suas cartas se encontram alguns pontos difíceis de entender, que os ignorantes e vacilantes torcem, como fazem com as demais Escrituras, para a própria perdição”. (2Pd.3:15-16).
Paulo como sempre com suas complexas teorias tentou também abordar o assunto do véu, porém se perdeu dentro de seus próprios sofismas quando disse:
“Toda mulher que ore ou profetize com a cabeça descoberta, desonra a sua cabeça; é o mesmo que ter a cabeça raspada. Se a mulher não se cobre, mande cortar os cabelos! Mas, se é vergonhoso para a mulher ter os cabelos cortados ou raspados, cubra a cabeça! (...)
É por isso que a mulher deve disciplinar seu cabelo, por causa dos anjos. (...).
Julgai por vós mesmos: será conveniente que a mulher ore a Deus sem estar coberta de véu? A natureza mesma não vos ensina que é desonroso para o homem trazer cabelos compridos, ao passo que, para a mulher, é glória ter longa cabeleira, porque a cabeleira lhe foi dada como véu?“. (1Cor.11:5-6,10,12-15).
Ora, de acordo com Paulo, como a mulher deve se portar em relação ao uso do véu? Primeiro ele alega que a mulher deve cobrir a sua cabeça com véu, pois senão está desonrada, porque seria o mesmo que ter a cabeça raspada. Logo depois, o mesmo nem termina sua linha de pensamento e diz que se a mulher não utiliza o véu deve cortar ou raspar os cabelos. Porém para uma mulher é vergonhoso e desonroso ter os cabelos desse modo, sendo indicado o uso do véu. Todavia em sua conclusão o mesmo dá uma resposta que contradiz tudo o que havia dito anteriormente, que a glória da mulher é ter longa cabeleira, pois esta foi dada por véu. Ora, se é assim, para que a necessidade do véu que ele frisou tanto antes?
Note que por ultimo ele não admite sequer contestação para explicar sua intrincada teoria, pois diz:
“Se, no entanto, alguém quiser contestar, não temos este costume, nem tampouco as Igrejas de Deus”. (1Cor.11:16).
Por ultimo vejamos que a revelação que Deus fazia a Paulo contradizia-se inclusive sobre o mesmo fato histórico que havia sido revelado ao Profeta Moisés (A.A.S.):
“E morreram dentre eles 24.000, devido à praga”. (Nm.25:9)
Paulo, porém disse:
“Nem nos entreguemos à fornicação, como alguns deles se entregaram, de modo a perecerem num só dia 23.000”. (1Cor.10:8).
Bem depois de expostos todos os fatos fica o questionamento sobre se Paulo de Tarso é idôneo o suficiente para se autoproclamar apóstolo de Jesus (A.A.S.). ele que deturpou assustadoramente os ensinamentos do Profeta ao qual ele dizia seguir.
Reflita por si mesmo, não seja levado por especulações de líderes religiosos, use o seu discernimento. É um direito inalienável seu, pois afinal como disse Jesus (A.A.S.): “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (Jo.8:32).
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